Consultoria é um tipo de prestação de serviços, realizado por profissionais independentes e qualificados, que auxiliam gestores ou proprietários de empresas nas tomadas de decisões estratégicas, através da identificação e análise de indicadores correspondentes à política, organização, procedimentos e métodos de uma organização.
O trabalho de consultoria consiste em diagnosticar a necessidade do cliente, avaliar os cenários internos e externos, definir a alternativa mais adequada, recomendar a ação apropriada e auxiliar na implementação dos ajustes.
A origem da palavra consultor vem do latim consultare, que significa “dar ou receber conselhos, aconselhar e também ser aconselhado”. (PEREIRA, 1999, p. 39, apud BOM SUCESSO, 2002).
Consultoria empresarial "É um serviço de aconselhamento contratado por organizações junto a pessoas qualificadas e especialmente treinadas para lhes dar, de uma forma objetiva e independente, a possibilidade de identificar problemas gerenciais, analisar esses problemas, encontrar a seguir soluções recomendadas pela consultoria e, por fim, eventualmente, conseguir ajuda para implementação dessas soluções". (QUINTELA, 1994).
Definição: Controle Interno é o conjunto de políticas, normas e procedimentos que uma empresa possui, tendo como objetivos estruturar e padronizar as informações tanto para atividades operacionais quanto gerenciais, produzir dados contábeis e auxiliar a administração na condução ordenada dos negócios da companhia. É um sistema da empresa, constituído do plano de organização, atribuição de deveres e responsabilidades.
“A efetividade dos Controles Internos deve ser constantemente avaliada, tomando como referência as boas práticas estabelecidas pelos padrões e metodologia do Committtee of Sponsoring Organizations of Treadway Commission – COSO (Comitê das Organizações Patrocinadoras) que define Controles Internos como um processo desenvolvido para garantir, com razoável certeza, que sejam atingidos os objetivos da instituição nas categorias:
Eficiência e efetividade operacional – esta categoria está relacionada aos objetivos básicos da instituição, inclusipve as metas de desempenho e rentabilidade, bem como à segurança e qualidade dos ativos.
Confiança nos registros de dados e informações – todas as transações devem ser registradas, todos os registros devem refletir transações reais, consignadas pelos valores e enquadramentos corretos.
Conformidade – as ações devem estar em conformidade a leis e normativos aplicáveis à instituição em sua área de atuação.”
Fonte: (CANDELORO, A.P.P.; RIZZO, M. B. M. D.; PINHO, V. Compliance 360º. 1. ed. São Paulo: Trevisan, 2012, p. 60).
Como Trabalhamos: Realizamos um trabalho diferenciado, focado em riscos, que além de elaborarmos e sugerirmos melhorias, também auxiliamos em treinamentos para garantirmos a funcionalidade e efetividade das mudanças. Utilizamos como referência e estrutura organizacional as práticas estabelecidas pelos padrões e metodologia do COSO.
COSO é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa, criada nos EUA para prevenir e evitar fraudes nas demonstrações contábeis das empresas.
Definição: Os processos estruturados pela companhia com o objetivo de mitigar riscos e falhas operacionais devem constantemente acompanhar as mudanças de mercado, tecnologia e comportamentais, evitando assim maior exposição aos riscos e também o fortalecimento do modelo de Governança Corporativa da empresa.
A aplicação de controles internos e padronização dos processos requerem identificação e avaliação contínua de riscos, quer sejam de natureza interna ou externa. Identificação de riscos é o ato de avaliar constantemente em suas tarefas a probabilidade de que eles ocorram, medindo também o impacto que eles exercem nos objetivos de seus negócios ou serviços.
De acordo com a Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO), "a gestão do risco empresarial é um processo realizado pelo conselho de administração, pela gestão e por outro pessoal, aplicado no ambiente estratégico e ao longo da empresa, planeado para identificar acontecimentos que possam afetar a entidade e gerir os riscos que se encontram dentro do risco aceitável, para proporcionar uma segurança razoável em relação à realização dos objetivos da entidade.”
Como Trabalhamos: Realizamos um trabalho diferenciado, focado em riscos, que além de elaborarmos e sugerirmos melhorias, também auxiliamos em treinamentos para garantirmos a funcionalidade e efetividade das mudanças. Utilizamos como referência e estrutura organizacional as práticas estabelecidas pelos padrões e metodologia do COSO.
COSO é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa, criada nos EUA para prevenir e evitar fraudes nas demonstrações contábeis das empresas.
Definição: Custo é um tipo de gasto econômico incorrido indispensável pela empresa, necessário para obtenção do bem ou serviço gerador da renda.
“Custos são os gastos, não investimentos, necessários para fabricar os produtos da empresa. São os gastos efetuados pela empresa que farão nascer os seus produtos. Portanto, podemos dizer que os custos são gastos relacionados aos produtos, posteriormente ativados quando os produtos objeto desses gastos forem gerados. De modo geral são os gastos ligados à área industrial da empresa.”
Fonte: (PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010, p. 320).
Como Trabalhamos: Identificando os gastos da companhia, segregamos os custos e avaliamos a forma de custeio (método de apuração dos custos). Com base nessas informações, verificamos e testamos a efetividade dos dados parametrizados no sistema da empresa. De acordo com a necessidade do cliente, podemos estender o projeto realizando análises específicas para gestão dos custos, considerando também: Custo do Capital e Custos Financeiros, Formação do Preço de Venda, Ponto de Equilíbrio Operacional, Margem de Segurança dos Preços entre outros.
Definição: A Revisão Preliminar a Auditoria é um trabalho que auxilia no preparo dos dados financeiros e revisão dos controles internos da empresa antes que seja realizada a auditoria das demonstrações contábeis por outro auditor. O principal objetivo desse trabalho é evitar gastos desnecessários que a companhia precise desembolsar com horas adicionais cobradas pela empresa de auditoria externa em decorrência de: atrasos na entrega de documentos, informações incompletas, arquivos extraviados, não localizados ou desorganizados, grande número de inconformidades identificadas, falta de interesse do apoio administrativo entre outros.
Como Trabalhamos: Nosso trabalho consiste em revisar as demonstrações financeiras da empresa com as respectivas documentações suporte, avaliar o nível dos controles internos, verificar a necessidade de ajustes ou falta de documentos e auxiliar como apoio operacional adequando as inconformidades identificadas.
Definição: Com a Lei 11.638/2007, o Brasil passou a adotar as Normas Internacionais de Contabilidade, mais conhecidas como International Financial Reporting Standards (IFRS). Essa mudança ocorreu principalmente em decorrência da globalização, que exigiu das empresas informações voltadas aos interesses de investidores, credores entre outros usuários, não mais tão somente do governo, cujo objetivo estava associado em apuração e recolhimento de impostos.
Foram trazidas inovações tanto para as demonstrações contábeis quanto para as práticas contábeis, visto que essas normas são baseadas muito mais em princípios do que em regras (SAIKI e ANTUNES, 2010). É possível afirmar que as mudanças introduzidas buscam aprimorar a qualidade das informações contábeis-financeiras e, para serem úteis, devem atender características qualitativas de relevância, representação fidedigna, comparabilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade.
Antes mesmo da promulgação da Lei 11.638/2007, o Conselho Federal de Contabilidade, por meio da Resolução 1.055/05, criou o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), com a finalidade de emissão dos pronunciamentos técnicos em busca da convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais, tendo como consequência:
(a) a redução de riscos nos investimentos internacionais (quer sob a forma de empréstimo financeiro, quer sob a forma de participação societária), bem como os créditos de natureza comercial, sendo a redução de riscos derivada de um melhor entendimento das demonstrações contábeis, elaboradas pelos diversos países, por parte dos investidores, financiadores e fornecedores de crédito;
(b) a maior facilidade de comunicação internacional no mundo dos negócios com o uso de uma linguagem contábil bem mais homogênea; e
(c) a redução do custo do capital que deriva dessa harmonização, o que no caso é de interesse vital para o Brasil (CFC, 2011).
Como Trabalhamos: Nosso trabalho é realizado de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade convergentes com as Normas Internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB); e Normas Brasileiras editadas por necessidades locais.
As Normas Profissionais Gerais (NBC PG) e Normas Gerais (NBC TG) estão disponíveis para consulta em: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx
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